As famílias já elaboraram um abaixo-assinado com cerca de 140 assinaturas e entregaram no ano passado ao Ministério Público onde pedem providências sobre a algazarra. Foram anexadas vídeos de motos onde aparecem manobras radicais e cópias de ocorrências de acidentes registrados no local. Também foi feita uma reunião com a presença do prefeito Sergio Ghignatti mais o secretário de Obras, Cleber Cardoso e a procuradoria jurídica da Prefeitura.
A Brigada Militar também foi procurada pelos moradores, mas até agora ninguém tomou uma providência, salienta um morador pelas redes sociais. A Rua Martinho Lutero, que é uma via asfaltada, está cheia de marcas de freadas e no local já foram registrados acidentes envolvendo motos e veículos.