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Viagem no tempo

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Um dos grandes temas que geram debates no mundo científico é a possibilidade da viagem no tempo. Uma foto de Jesus. Uma selfie com um dinossauro. Um passeio com carro voador. Uma visita aos tataranetos. Imaginou? Mas será que viajar ao passado e ao futuro é possível? Se for, em que condições?

As respostas relacionam a questão com a velocidade da luz e a famosa teoria da relatividade, entrando até nos mistérios dos buracos negros. Além disso, a pauta cria histórias. Uma delas – talvez a mais famosa – conta de uma publicação em jornal providenciada por Stephen Hawking com um convite aos viajantes do tempo para uma festa que deveria ter ocorrido anos antes. Ninguém apareceu.

No dia 28 de junho de 2009, o físico estava na Universidade de Cambridge, pronto para dar  tal festa. Com balões e até champanhe, o local contava ainda com um grande banner e os dizeres “bem-vindos, viajantes no tempo”. O convite para a festa, na verdade, só foi feito em 2013.

Qual a motivação para criar uma máquina do tempo? Impedir tragédias? Evitar Hitler? Mas vamos refletir: se a ideia era evitar algo ruim e voltar no tempo para impedir o evento, o que motivaria a construção da máquina? Tendo sucesso na volta dos ponteiros do relógio temporal, o viajante do tempo simplesmente faria com que a razão da viagem nunca tivesse existido. Assim, o que iria motivar a mesma viagem? O mesmo pode ser pensado no caso de ida ao futuro. Ao interferir nos acontecimentos que ainda virão, a o viajante do tempo pode influenciar os fatos da linha do tempo.

Tantas possibilidades catastróficas indicam para vários caminhos. Um deles é as linhas do tempo paralelas, sendo cada uma com sua própria história. Outra, suscita uma pergunta: se um dia a máquina do tempo for criada, por qual razão ninguém voltou para contar a respeito? Uma resposta simples aponta para a mais lógica conclusão… Não tem como.

Vou pensar a respeito curtindo a trilogia de “De vola para o futuro” de novo.

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