Tenho uma proposta. Vamos brincar de perguntar e tentar responder ao “E se…” ?. Calma. Explico. Lançamos a pergunta que começa com “e se…” e buscamos uma resposta. Fácil, fácil. Por exemplo: e se a Seleção Brasileira fosse campeão em 1982? Vou tentar, certo? O futebol mundial seria outro hoje em dia. A arte no esporte seria considerada vencedora. E inspiraria o mundo. Outra: e se Albert Einstein tivesse ouvido aos críticos que o chamaram de louco? E se os militares não agissem em 1964? E se os gregos não tivessem existido? São tantas perguntas. Tantos caminhos.
E se a assinatura não for de Noeli Castelo? A comissão processante da Câmara de Vereadores ouviu o vereador na polêmica das diárias. O parlamentar negou as acusações. E que a assinatura no relatório de viagem creditada a ele não é dele. Um especialista perito deve responder se é ou não é. E se não for? Vou tentar responder de novo.
Se for de Castelo, Cachoeira elegeu um vereador mentiroso. Não merece a confiança da população. Não é merecedor de representar os cachoeirenses. Se não for de Castelo, alguém fez. E quem fez é mentiroso. Ou mentirosa. E precisa ser descoberto. Ou descoberta. Seu nome precisa ser divulgado. A verdade liberta. Ou prende. Depende da gravidade. E se ficará no campo político. Ou invadirá o campo criminal. Afinal, se alguém assinou em nome do vereador, cometeu crime. Quem comete crime é bandido. Ou bandida.
E se a Câmara descobrir que Castelo mentiu? E se descobrir que a assinatura realmente não é dele? O que fará? Sei que é horrível, mas posso ousar e responder com outra pergunta? A Câmara quer descobrir?