É certo que ter que passar a ficar em casa todos os dias da semana, assim de repente, para quem sempre costumou estar fora do seu domicílio pelo menos 10 horas em média nos dias úteis, é algo muito além de surpreendente, chegando a beirar o surreal… Sendo assim, tudo o que se fazia lá fora, ou quase tudo, agora terá que ser feito no próprio lar, trabalhar, estudar, se divertir, entre outras ações costumeiras e, para quem mora acompanhado, conviver com as pessoas da própria família durante o período diário em que se estaria fora, além das horas habituais da rotina caseira.
Essa mudança de cenário repentina em que praticamente todos nós, brasileiros, nos inserimos, já está exigindo uma adaptação profunda de cada um, no sentido de que muitos aspectos referentes ao comportamento e às peculiaridades do âmbito doméstico possam conviver da forma mais positiva e harmônica possível com a rotina de uma jornada profissional diária, suas nuances, particularidades e condições necessárias.
Por mais esforço, dedicação e boa vontade que essa situação inusitada esteja exigindo de todos, nada disso é mais importante do que a sua própria razão de ser, que é a preservação da vida e da saúde da população, pois ao permanecermos em casa nesse período recomendado pelas autoridades, estaremos evitando o risco de contaminarmos ou de sermos contaminados com o novo coronavirus. Nunca é demais lembrar: quanto mais cuidarmos de nós mesmos, mais estaremos cuidando dos outros.
Ótima semana em casa, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.
