Se queremos ser realmente felizes, por que será que damos tanta importância e atenção ao que nos infelicita, e desprezamos totalmente a nossa paz em diversas situações na nossa rotina?
É certo que motivos não faltam pra nos infelicitar, somente se assim permitirmos, por exemplo: quando não somos bem tratados por alguém, quando ficamos parados por mais de trinta minutos no trânsito engarrafado ou quando qualquer acontecimento contraria as nossas expectativas…
Podemos sim nos irritar e esbravejar por essas e outras razões se quisermos, afinal, cada um tem seus motivos, sempre legítimos e respeitáveis, mas a questão fundamental é: no que será que esse tipo de reação vai nos ajudar a resolver ou amenizar tais situações?
Em nada obviamente, pois todo esse sofrimento não fará com que passemos de repente a ser bem tratados, que qualquer engarrafamento se dissipe como num passe de mágica ou que os acontecimentos que nos contrariam fiquem, num instante, a nosso favor.
Estaremos tão somente, isso sim, nos afastando da nossa sempre desejada paz que só nos faz feliz, a qualquer hora e em qualquer lugar, se assim consentirmos é claro.
Seja qual for a nossa reação ao que ocorra, se ela não contribuir para melhorar o que se passa e, além disso, piorar totalmente a nossa vibração e o nosso estado de espírito, com certeza não será a decisão mais acertada a se tomar.
Aconteça o que acontecer lá fora, por mais desagradável que pareça, é sempre ideal darmos valor, acima de tudo, ao que tem valor: a verdadeira paz que nos faz feliz e que está dentro de nós justamente pra ser manifestada em todos os momentos… agora inclusive.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.