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Tem mais sorte do que juízo ou tem mais juízo do que sorte?

Quantas vezes ouvimos, ou até dissemos, que alguém teve mais sorte do que juízo quando algo realmente positivo lhe aconteceu, normalmente de forma improvável, de acordo com as circunstâncias que se apresentavam… Até em relação a nós próprios costumamos expressar esse dito consagrado.

Acontece que muito além de ser obra da sorte ou do acaso, tudo o que nos ocorre não passou a ser criado naquele momento, mas antes disso.

Pois somente pela existência de uma causa que nós mesmos geramos é que pode haver uma consequência representada por uma situação que um dia nos chega, seja ela agradável e prazerosa, como no exemplo acima, ou o contrário disso… só vai depender do que nós próprios fizemos lá na sua origem.

Sendo assim, não há dúvida de que toda pessoa que atrai para si o que lhe faz bem de verdade, seja qual for a circunstância, é realmente merecedora daquele fato de modo inconteste, através do juízo, do bom-senso e do esforço que teve quando plantou o que fez gerar aquela colheita justa e positiva.

Isso lembra uma frase bem legal de Bernardo Goldfarb: “Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho”.

 

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

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