Para preservarmos a paz em nosso cotidiano, podemos juntar todos aqueles hábitos, manias e cacoetes que fazem com que fiquemos irritados e brabos, de forma tão automática em certas circunstâncias, que até parece que temos primeiro que nos enfurecer para depois saber exatamente se o que nos causou tal reação era mesmo proporcional a isso. Atitude essa que, nem precisa dizer, é maléfica e incômoda demais, tanto para nós como para quem nos relacionamos. Importante ressaltar que os fatores prejudiciais vividos nessas ocasiões não se restringem ao momento presente, pois de acordo com a consagrada lei da atração dos semelhantes, estaremos atraindo situações dessa mesma sintonia para conviver conosco mais adiante na nossa vida.
Pois bem, voltando aos hábitos, manias e cacoetes de irritação e brabeza, a proposta é juntá-los e jogá-los fora para sempre em alguma lixeira de barbáries sentimentais que possamos inventar e, em termos ideais, que seja agora, já ou imediatamente… o que se faz bastante necessário pois, se pensarmos atentamente, que tipo de benefício essas espécies de sentimentos trazem para a nossa vida? Quem é que se sente bem estando indignado ou com raiva, seja de quem, ou do que for, em qualquer situação?
Imaginemo-nos daqui para a frente libertos dessas mazelas, de tão destrutivos e inúteis apegos, livres para serenar a nossa mente a todo instante, o que aliás só faz bem, muito bem, começando pelo semblante pra lá de agradável que qualquer pessoa em estado de paz e harmonia manifesta. Sem falar nos sentimentos benéficos e fagueiros que propiciam tal fisionomia e que automaticamente já estarão sendo por nós plantados, garantindo-nos mais adiante uma colheita farta em satisfação e bem-estar!
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, consultor, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.
