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Recebemos sempre o que damos.

A vida é tão justa que tudo o que fazemos para os outros estamos fazendo exatamente igual pra nós, sim, no ato do fato. Por exemplo: sempre que expressamos amor e alegria a alguém, é certo que a primeira pessoa a ser envolvida e tomada por esse amor e por essa alegria somos nós. Afinal, tudo o que parte de nós para alguém, passa primeiro por nós, simples e lógico assim. Da mesma forma, sempre que fazemos algo que agrida, magoe ou prejudique uma pessoa, seremos os primeiros a ser agredidos, magoados ou prejudicados pela vibração bastante negativa que esse tipo de sentimento produz naturalmente na gente.

Assim se dá o pleno comando que exercemos sobre os nossos relacionamentos diários, a começar pelo da gente com a gente mesmo. Que façamos o melhor proveito do poder que possuímos de criar a realidade que vivemos e passamos a plantar sempre o que gostamos de colher e não o contrário disso, como muitas vezes permitimos que aconteça, senão vamos continuar colhendo o contrário daquilo que realmente desejamos. E nunca é demais lembrar como plantamos o que colhemos: através de cada um dos nossos pensamentos, sentimentos, palavras e atos. E colhemos por meio das situações, das pessoas, das coisas e dos fatos que vêm a nós, ou seja: por tudo o que nos acontece.

A melhor maneira de contribuirmos para que o nosso dia a dia seja cada vez mais feliz e prazeroso é desejar e fazer para os outros o que gostaríamos que os outros desejassem e fizessem para nós, independentemente se eles assim procederem, ou não, pois como já referido acima, somos nós que recebemos primeiro aquilo que damos. A vida bem vivida é tão sábia, divina e maravilhosa que, ao mesmo tempo em que beneficiamos os outros estamos beneficiando a nós próprios, a qualquer hora e em qualquer lugar… agora inclusive.

 

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

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