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Que possamos perdoar sempre, do mesmo jeito que gostamos de ser perdoados.

Toda vez que não perdoamos alguém, estamos praticando uma forma de punir os outros, em que também punimos a nós mesmos… Sim, pois sofremos com isso.

E sofremos num só ato duas vezes: a primeira por nos sentirmos prejudicados através da situação desagradável que alguém nos trouxe e, a segunda, por estarmos nós mesmos nos prejudicando ao dar continuidade a esse sentimento negativo traduzido em mágoa, ódio, ressentimento, e que continuará sendo carregado por nós, pois não se desfez no fato de não perdoarmos, pelo contrário, ali é que começou.

Por esses e outros motivos, uma das atitudes mais felizes e libertadoras que podemos expressar em nossa vida é perdoar… Aí sim.

Pois nesse glorioso gesto é certo que iremos eliminar para sempre da nossa realidade muita tristeza e infelicidade que poderiam durar longo tempo, anos até, como muitos de nós já pudemos constatar em alguns casos onde o perdão não se encontra.

O perdão só nos faz bem, sempre: quando somos perdoados e quando perdoamos.

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

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