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Que mude para melhor…

Um bom exercício para praticarmos dia a dia em favor da nossa plena satisfação, como uma espécie de blindagem contra possíveis distúrbios existenciais, é não deixarmos de considerar se o que pensamos e sentimos normalmente, agora inclusive, nos beneficia ou nos prejudica de alguma forma. Se nos faz bem o que concebemos, parabéns para nós, que nos esforcemos para preservar essa energia positiva, só depende de nós mesmos. Mas se, ao contrário, expressarmos vibrações negativas, é certo que nos sentiremos contrariados e insatisfeitos, o que também só depende de nós, mas que não é bom para ninguém, nunca, como sabemos.

Importante enfatizar que qualquer uma das opções se dá por nossa própria autoria. Só que não precisamos ficar infelizes, nem devemos, que mania é essa que muitos temos de achar que mazelas sentimentais, que ranços rotineiros e que insatisfações diárias sejam percalços obrigatórios da vida? Não são, não, a menos que os queiramos para o nosso convívio, dando permissão para que se instalem em nossa mente. Nunca é demais lembrar que nós criamos a realidade que vivemos, seja ela alegre ou triste, ou as duas coisas intercaladas, nós escolhemos o que vai ser pelo livre-arbítrio que temos sobre tudo o que nos diz respeito, iniciando sempre pelo que pensamos e sentimos, como já referido acima.

Se quisermos que mude para melhor o nosso próprio destino, mudemos igualmente para melhor a realidade que criamos a cada momento dentro de nós mesmos… A essência, o que decide e define o nosso viver, não está nos acontecimentos que nos chegam de fora, mas sim no nosso interior, bem como afirma a seguinte frase de Masaharu Taniguchi: “O que vem de fora, vem de dentro”, e que tem total sintonia com a consagrada afirmativa de Jesus Cristo “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.

 

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, consultor, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

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