Quanto mais agradecemos, mais motivos de gratidão teremos.

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Quanto mais agradecemos, mais motivos de gratidão teremos.
COLUNAS
2 de março de 2020 - cleo1

Muitos de nós costumamos encontrar motivos para reclamar de certas coisas, dia a dia, seja de uma ou mais pessoas, seja da comida que comemos, seja da falta do que não temos… Isso é fácil constatar, é só a gente prestar atenção em quantas vezes, aproximadamente, nos queixamos de alguém ou de algo a cada dia, ou em metade de um dia, ou em metade dessa metade.

Acontece que qualquer reclamação está carregada de pensamentos, de sentimentos, de palavras e de fisionomia negativos e, como só colhemos o que plantamos, da mesma forma que semelhante atrai semelhante, a gente sempre atrai para o nosso convívio pessoas, fatos e coisas com o mesmo tipo de vibração e energia que geramos a partir de nós mesmos. No caso citado, aliás, nada positivo.

Se a gente perceber que costuma reclamar em demasia e achar que isso não está nos fazendo bem, pelo menos no quesito bom humor, podemos inverter a situação, ou seja, em vez de reclamar mais, passarmos a agradecer mais. Não é que não se agradeça normalmente, a gente agradece, sim, mas que o número de vezes em que se tenha gratidão seja no mínimo igual ao dos queixumes diários, ou melhor ainda, que seja muito superior a esses, melhor ainda mais: que só se agradeça, em vez de se reclamar.

É que ao contrário da reclamação, o agradecimento é dotado de pensamentos, de sentimentos, de palavras e de semblante positivos e, ao praticarmos isso, além da satisfação que teremos no ato do fato, também estaremos plantando energias e vibrações positivas que nos farão atrair, na hora da colheita, pessoas, fatos e coisas dessa mesma sintonia positiva… Parabéns para nós!

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.