É tão bom, mas tão bom, não se enfurecer nem sentir raiva que, embora tenhamos motivos para tal, o ideal é nos esforçarmos para evitar cometer esses distúrbios existenciais que só nos trazem sofrimento, enquanto o mais saudável e feliz é sempre conservarmos a paz interior, a mente tranquila e assim um semblante agradável e atraente, como bem sabemos… O melhor é que só depende de nós agirmos assim, e pode até não parecer tão fácil, mas é imprescindível para a nossa tão desejada satisfação acima de tudo.
E os louváveis benefícios de tal comportamento são por nós desfrutados não apenas no ato do fato, como mais adiante na nossa vida, através da colheita desse plantio positivo que praticamos. É que tudo o que nos acontece temsempre a mesma sintonia do que anteriormente pensamos, sentimos, falamos e fizemos, portanto, plantamos. Se vale para o que é bom, também os desafetos e contrariedades chegam a nós por esse mesmo processo… por isso é quesomos os verdadeiros comandantes do nosso destino e realidade.
Assim a responsabilidade é toda nossa, pessoal e intransferível, sobre tudo o que nos acontece, seja em forma de situações, de pessoas ou de coisas. A melhor maneira de evitar com que ali à frente nos aconteçam fatos negativos é não reagirmos negativamente às situações que nos fazem assim proceder, justamente nesses momentos é que devemos nos esforçar para plantar o que gostamos de colher, não o contrário disso. Senão, esses mesmos incômodos que tanto nos desagradam se aproximarão de nós novamente, de forma inevitável, pois como se sabe, sempre colhemos o que plantamos, assim como semelhante atrai semelhante, do mesmo modo que recebemos o que damos.
Por isso é que odiar os outros, por exemplo, nunca será uma decisão positiva para nós porque estaremos atraindo situações de ódio, igualmente, para conviver conosco mais adiante. É oportuno aqui citar Masaharu Taniguchi que muito bem disse: “Não se trata de reprimir a raiva, se trata de não ter raiva”.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, consultor, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.