Quantas vezes ao nos arrepender de algo que fizemos ou dissemos, e que tenhamos com isso prejudicado alguém de alguma forma, desejamos sinceramente pedir desculpas…
Mas em muitos casos existe uma distância, às vezes pequena, outras vezes grande, algumas intransponíveis até, entre querer pedir desculpas e fazê-lo.
É que ao darmos eco ao emaranhado de pensamentos confusos que possam surgir nessas horas, com certeza dificultamos o nosso pretendido e nobre ato, mas o certo é que não precisa ser assim…
Pois se usarmos da mesma grandeza e honestidade que tivemos para conosco ao reconhecer que falhamos com alguém, como citado na introdução, certamente já estaremos chegando ao nosso objetivo.
Essa grandiosa iniciativa de pedir desculpas, como sabemos, faz muito bem à outra pessoa, pois lhe dedicamos com isso respeito, afeto, consideração e os mais positivos sentimentos, o que é motivo de plena satisfação a qualquer um.
E o que faz bem ao outro, a nós também faz, tanto é assim que quando fazemos uma pessoa feliz por uma atitude nossa, costumamos ficar ainda mais felizes do que ela, não é mesmo?
O mais importante nisso tudo é pararmos de criar e de carregar pesadas âncoras sentimentais, alimentadas por ilusões, aprisionando-nos ao que não nos faz bem, e adiando soluções realmente libertadoras e prazerosas que já poderiam estar à nossa total disposição.
Basta agirmos através de iniciativas que manifestem acima de tudo a paz e a alegria em nosso dia a dia, passando de negativo para positivo o que for necessário, nas mais variadas situações.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.