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Pedir desculpas é sempre uma ótima pedida!

Quantas vezes ao nos arrepender de algo que fizemos ou dissemos, e que tenhamos com isso prejudicado alguém de alguma forma, desejamos sinceramente pedir desculpas por tal… Importante frisar que normalmente é assim: se não faz bem a uma outra pessoa um ato nosso, a nós também não faz, pois o que mais nos beneficia de verdade é praticar o bem a alguém e não o contrário disso, tanto é assim que quando fazemos uma pessoa feliz por uma atitude nossa, costumamos ficar ainda mais felizes do que ela.

Voltando ao item “desculpar-nos”, existe uma distância, às vezes pequena, outras vezes grande, algumas intransponíveis até, entre querer pedir desculpas e fazê-lo. É que ao darmos eco ao emaranhado de confusos pensamentos que possam nos surgir nessas horas, com certeza estaremos dificultando o nosso pretendido e nobre ato. Mas se usarmos da mesma grandeza e honestidade que tivemos para conosco ao reconhecer que falhamos com alguém, conforme consta lá na introdução, certamente estaremos a um passo de concretizar o nosso objetivo.

Essa grandiosa iniciativa de pedirmos desculpas fará muito bem à outra pessoa, pois estaremos lhe dedicando respeito, afeto e consideração, o que normalmente é motivo de total satisfação a qualquer um. E o que faz bem ao outro, a nós ainda mais, como vimos acima, e muito já comprovamos na nossa vida. O mais importante nisso tudo é pararmos de criar e de carregar pesadas âncoras sentimentais, aprisionando-nos ao que não nos faz bem, sem nenhuma necessidade. Basta a gente agir e ter iniciativas que nos permitam expressar acima de tudo a paz e a tranquilidade em nosso dia a dia, passando de negativo para positivo o que for necessário, nós sempre podemos fazer isso, sempre, seja no exemplo aqui abordado, e assim em qualquer situação.

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

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