Uma equipe de pesquisadores químicos da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, criou a primeira versão sintética de uma molécula, descoberta em uma esponja do mar, capaz de auxiliar no tratamento contra a doença de Parkinson.
O ácido lissodendórico A consegue neutralizar outras moléculas que danificam o DNA, RNA e proteínas.
A expectativa é que os laboratórios consigam desenvolver medicamentos mais rapidamente e em larga escala.