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O tamanho do problema.

Acontecem algumas vezes de termos que resolver algum problema importante, dentro do prazo limite de pouquíssimo tempo… Mas a solução terá de surgir, seja qual for. Nesses casos, costumamos fazer, através da força do nosso pensamento, com que venha junto ao problema um kit composto por preocupação, nervosismo e intranquilidade, o que certamente não ajuda em nada no cumprimento da missão recebida, pelo contrário, só atrapalha.

É que quando nos preocupamos em demasia, as dúvidas e incertezas geradas por esse estado fazem com que seja ainda mais difícil identificarmos uma solução coerente a qualquer problema, pois o nosso poder de discernimento se encontra aí bastante avariado, tornando mais sofrida a tarefa a ser cumprida. Só que não precisa ser assim, nem deve, pois em contrapartida, quando decidimos ficar tranquilos, serenos e confiantes ao encararmos qualquer desafio, nossa capacidade se faz plena, o que dá total segurança sobre o que estamos fazendo e todas as possibilidades de êxito são facilmente por nós detectadas, determinando o nosso lúcido e merecido sucesso.

Sendo assim, para qualquer problema que tenhamos que resolver, quanto mais intranquilos ficarmos em relação a ele, maior nós o tornaremos, podendo até transformá-lo num problemão… Mas se o encararmos com plena confiança na nossa real capacidade de solucioná-lo, é certo que para nós ele não passará de um mero desafio a ser superado. Importante considerar que, em qualquer caso, o problema terá mesmo que ser resolvido… Nós é que iremos determinar o seu tamanho.

 

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, consultor, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

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