Entre os diversos temas que geram discussão nos campos da Matemática e até da Filosofia, o infinito desperta uma atração especial. Ah, o infinito. Não à toa, a famosa história segue pulsando ao dar conta sobre o matemático que criou o símbolo do infinito ter morrido em um hospício por ter enlouquecido tentado processar o fato de que algo pode ser ou é infinito.
A ideia de algo não ter fim pode realmente confundir e desafiar mentes, incluisive as mais brilhantes.
Duvida? Então vem junto:
Após o 1, vem o 1,01. Na sequêcia, 1,02. E vamos para 1,03 – 1,04 – 1,05… Tem ainda o 1,001 – 1,0001 – 1,00001 – 1,000001… Infinitamente. Ao menos, até chegar o 2. Seria um infinito… com fim? Infinitos dentro do infinito? Um grudado no outro, tal qual uma corrente sem fim em que cada elo também é adepto ao oito deitado?
Sei lá.