O grau de afinidade que exercemos.

Por
O grau de afinidade que exercemos.
COLUNAS
17 de junho de 2019 - cleo1

Sempre que quisermos saber se estamos construindo uma vida realmente satisfatória para os nossos ideais, baseado em tudo o que pensamos, que sentimos, que falamos e que fazemos, a resposta estará bem à nossa frente. Basta olharmos as pessoas, as situações, os fatos e as coisas que fazem parte dos nossos relacionamentos diários. E quanto mais próximo ou íntimo de nós estiver alguém ou algo em nossa rotina, maior será o grau de afinidade que exercemos junto a essa outra parte, sendo a recíproca sempre verdadeira.

E nunca é demais lembrar que isso se dá com base na consagrada lei da atração dos semelhantes que rege que semelhante atrai semelhante, de forma invariável, da mesma maneira que sempre se colhe o que se planta, assim como, recebemos o que damos. Ou ainda como bem disse Jesus Cristo: “Dá e receberá”. Bendito seja o nosso livre-arbítrio que nos permite pensar, sentir, falar e fazer o que quisermos, quando, como e onde quisermos… E bendito seja, acima de tudo, o bom uso que façamos dessa tão grandiosa e decisiva dádiva para a nossa vida.

Já que tudo o que plantamos é o que iremos colher, de forma sempre justa e merecida, então não tenhamos nenhuma dúvida de que o melhor que podemos fazer em favor da nossa própria realidade é plantarmos somente o que gostamos de colher… agora inclusive. Parabéns para nós por todo e qualquer esforço que façamos nesse sentido.

 

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, consultor, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.