Ícone do site Cachoeira do Sul em tempo real

O bem mais precioso.

Os constantes óbitos pelo mundo ocasionados pela Covid-19, que no início da pandemia atingiam praticamente os idosos, agora também ocorrem, em mais de 25% dos casos, entre jovens e adultos com menos de 60 anos, o que torna qualquer pessoa sujeita a tal infortúnio. Ao mesmo tempo em que lamentamos profundamente por todo esse cenário, também podemos usá-lo como um grandioso estímulo para valorizarmos, como nunca, a vida que estamos desfrutando aqui e agora.

Por esse aspecto pontual, e por toda a vida que sempre tivemos a nossa disposição, é que cada dia que vivemos torna-se realmente digno da nossa mais profunda gratidão, merecendo ser tratado como o bem mais precioso que alguém pode ter. E a melhor forma de expressar verdadeiramente essa gratidão é nos esforçarmos para manter o nosso dia a dia realmente agradável, expressando a felicidade plena que já está dentro de nós, justamente para ser vivida sempre e, dessa forma, deixarmos de reclamar, de nos incomodar, de incomodar os outros e de sofrer por tantos fatos corriqueiros que não têm nenhum valor ou importância, se comparados com a dádiva de estarmos vivos. Viva a vida!

Nunca é demais lembrar: sempre que possível, qualquer esforço que fizermos para não sair da nossa residência nesse momento de pandemia, ou se sairmos que estejamos de máscara, será extremamente importante para evitar o risco de contaminarmos alguém ou de sermos contaminados pelo coronavírus. Com tantas bençãos que a vida nos proporciona, ela merece que a preservemos em todos os aspectos, não é mesmo? Agora inclusive.

O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.

 

Ótima semana, queridos leitores e leitoras!

Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.

Sair da versão mobile