Um bom exercício para praticarmos dia a dia em favor da nossa própria satisfação é considerar sempre se o que estamos pensando e sentindo nos beneficia ou nos prejudica de alguma forma… agora inclusive.
Se nos faz bem o que concebemos, parabéns para nós, nos esforcemos então para preservar essa energia positiva, só depende de nós mesmos.
Mas se, ao contrário, expressarmos vibrações e energias negativas, é certo que nos sentiremos contrariados e insatisfeitos, o que também só depende de nós, mas que não é bom pra ninguém, nunca, como sabemos.
Só que não precisamos ficar infelizes, nem devemos, que mania é essa que muitos temos de achar que mazelas sentimentais, que ranços rotineiros e que insatisfações diárias sejam percalços obrigatórios da vida, tipo: “faz parte”?
Não são, não, a menos que os trouxermos para o nosso convívio, dando permissão para que se instalem na nossa rotina. Ou como bem disse Jesus Cristo “Seja-te feito conforme crês”.
Assim, nós próprios criamos a realidade que vivemos, seja alegre ou triste, ou as duas coisas intercaladas, nós escolhemos o que vai ser pelo livre-arbítrio que temos sobre tudo o que nos diz respeito, iniciando sempre pelo que pensamos e sentimos.
Se quisermos que mude pra melhor o nosso destino, mudemos igualmente pra melhor a realidade que criamos a cada momento dentro de nós mesmos.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.