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Marlon Santos critica Ciro Gomes: “machismo”

Deputado federal rebateu declarações de Ciro / Foto: OC/Reprodução

A executiva nacional do PDT se reúne a partir desta quarta-feira (17) para definir uma punição para os oito deputados do partido que votaram a favor do texto-base da reforma da Previdência, contrariando orientação da sigla. Um dos alvos é o cachoeirense Marlon Santos. Outro é a também deputada Tabata Amaral.

O ex-ministro Ciro Gomes, principal nome do PDT, defendeu que todos deixem espontaneamente o partido, o que seria “mais digno” do que esperar por uma eventual expulsão.

Santos rebateu com críticas ao candidato do partido nas eleições presidenciais de 2018:

       

Em 2018, Ciro chegou a almoçar na casa da família de Tabata em um bairro da periferia de São Paulo, em um sinal público de prestígio da então candidata à Câmara. “Ninguém pode servir a dois senhores”, afirmou Ciro, lembrando que ele próprio trocou sucessivas vezes de partido. “Eu acho que o mais digno — não quero particularizar nela (Tabata), porque foram ela e mais sete — é fazer o que eu fiz. Fui filiado e ajudei a fundar o PSDB, que tinha um programa lindo, que tinha uma série de propostas muito sérias, foi para o governo e fez o oposto. Chafurdou na corrupção, nas privatizações, na roubalheira. O que fiz? Saí”, disparou.

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