Ícone do site Cachoeira do Sul em tempo real

Incentivado por Lula, grupo com bandeiras do PT invade igreja

Crédito: Instagram/Reprodução

As declarações do ex-presidiário e ex-condenado Lula forçando em responsabilizar Bolsonaro pelo bárbaro crime contra o jovem congolês Moïse reverberam nas mentes adubadas de seus seguidores. Ao ponto de resultar na invasão de uma igreja. Claro que você não verá isso em parte da grande mídia por motivos óbvios. Um rebanho com bandeiras do PT entrou no templo chamando os fiéis de fascistas e associando a religião à morte de Moïse. Um
vereador do partido comandou a ação que ocorreu durante uma missa.

A invasão ocorreu em Curitiba. Renato de Freitas (PT) liderou a manifestação no último sábado, durante uma missa na Igreja Nossa Senhora do Rosário. Bandeiras do PT e do PCB foram carregadas pelo rebanho que entrou no templo e mugia palavras como “racistas” e “fascistas”.

O grupo ignorou os pedidos do padre, que queria continuar a cerimônia. O vereador discursava. Segundo disse, católicos tinham apoiado “um policial que está no poder”.

Renato de Freitas ainda associou a morte do congolês Moïse Mugenyi, no Rio de Janeiro, à igreja.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a Arquidiocese de Curitiba repudiou o caso:

“Infelizmente, o que houve no último sábado foram agressividades e ofensas. É fácil ver quem as estimulou. A posição da Arquidiocese de Curitiba é de repúdio ante a profanação injuriosa. Também a Lei e a livre cidadania foram agredidas. Por outro lado, não se quer ‘politizar’, ‘partidarizar’ ou exacerbar as reações. Os confrontos não são pacificadores. O que se quer agora é salvaguardar a dignidade da maravilhosa, e também dolorosa, história daquele Templo”

Lula ex-paz e amor declarou que a morte de Moïse é um espelho do atual momento social e político do Brasil. “Resultado de um país que está sendo governado por um fascista e por muitos milicianos. Uma parte da bandidagem está governando esse país”, sentenciou o líder do rebanho que chegou a mugir “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite” ao político com nome de molusco.

Segundo a família do congolês, o quiosque onde ocorreu o crime devia R$ 200 a Moïse. O dinheiro seria essencial para o rapaz, que precisava pagar o aluguel de uma casa simples na zona norte da capital fluminense, onde morava com primos e irmãos.

Há que considere que Lula-Lá usou o bárbaro crime para fins políticos. Bem capaz…

Sair da versão mobile