O cachoeirense Igor Noronha foi eleito presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento/ Jacuí-Centro na tarde desta sexta-feira. O colegiado reúne as cidades de Cachoeira do Sul, Cerro Branco, Novo Cabrais, Paraíso do Sul, Restinga Sêca, São Sepé e Vila Nova do Sul. Noronha já vinha exercendo a presidência interina desde o dia 11 de julho.
A diretoria ainda é composta pelo também cachoeirense Luciano Mazuim (vice-presidente, representante da Emater), Luciane Menezes (tesoureira, de Novo Cabrais) e Claudiocir Ferreira (secretário, de São Sepé).
O principal desafio da gestão que assume do Corede é a Consulta Popular deste ano que reservou R$ 2,2 milhões no orçamento do estado para ser aplicado na região. A consulta ficou mais acessível, sendo possível participar apenas com o cadastro no site da Consulta e a inovação é a obrigatoriedade de 20% dos recursos obrigatoriamente terem que ser destinados às áreas sociais.
A primeira etapa da consulta popular será realizada através de plataforma digital, via Portal da Consulta Popular (http://www.consultapopular.rs.gov.br), por onde as propostas serão apresentadas de forma direta por qualquer cidadão, em formato digital, dos dias 28 de agosto a 28 de setembro. As áreas temáticas para envio das propostas são as seguintes:
a) Agricultura;
b) Turismo;
c) Justiça e Direitos Humanos;
d) Meio Ambiente;
e) Cultura;
f) Desenvolvimento Rural;
g) Transportes;
h) Esporte e Lazer;
i) Desenvolvimento Econômico;
j) Inovação, Ciência e Tecnologia;
k) Trabalho e Desenvolvimento Profissional;
l) Assistência Social;
m) Habitação; e
n) Desenvolvimento Urbano.
“É mais um desafio que assumimos, juntos dos demais membros da diretoria. Seguir o legado do prof. Fernando Bernál, uma referência corediana na região e no estado, bem como do Teonas Baumhardt, também cachoeirenses é alguma de grande responsabilidade” – presidente eleito do Corede, Igor Noronha
Entre os desafios ele destaca a mobilização pelo menos 2% dos eleitores em todas as cidades do Corede, condição primeira para o recebimento dos recursos. Quando a cidade não atinge este percentual o recurso é rateado entre as que conseguiram.
