28 de dezembro de 2021 - Tennis Ball Sport Tennis Twigs Ground Ball

O Portal OCorreio estreia um novo espaço: MUÇARELA. A proposta é discutir temas que passam por “verdades absolutas”. E se não for exatamente como sempre nos foi dito que é? Sair um pouco do convencional e ousar questionar e tirar você da zona de conforto das certezas…

Para começar, a força da gravidade. Aprendemos (de forma bem sintetizada): o centro da Terra atrai. Por isso, de maçãs a foguetes tendem a seguir em sua direção. Ou seja, a força parte do centro do planeta em direção a si mesmo. É aqui a hora da provocação. E acredite: vou chegar a Deus. Calma. Explico.

Imagine que o tecido universal seja uma piscina. Você então joga uma bolinha de tênis dentro. A água da piscina tende a pressionar a superfície da bolinha. Se um mosquitinho estiver na água, ficará até grudado entre a água e a bolinha de tênis por causa de tal pressão. E se a gravidade for assim? O tecido universal pressiona os planetas, resultando na força gravitacional. Nesse ponto de vista, a força não parte do centro de um planeta para si mesmo, mas da acomodação universal em volta do planeta. Igual a água da piscina para com a bolinha de tênis.

A ideia suscita outra reflexão: assim como a bolinha de tênis, a Terra não deveria, então, estar onde está. Mas está. O “normal” é que o tecido universal fosse contínuo. Não é. Assim como no caso da piscina e sua água, a existência da Terra rompe com a continuidade natural do universo. A consequência é a pressão em cima do planeta por todos os lados.

Se a Terra não deveria estar onde está, mas está… Cabe um raciocínio: tal qual a bola de tênis atirada na piscina, o planeta foi colocado no meio do tecido universal. Por quem? Como? Obra do acaso? A bolinha de tênis não foi um acaso, mas aceitamos a ideia. A Terra ou tudo do universo seria? Matematicamente… Estatisticamente… o argumento de uma “força criadora” é mais lógica.


Você tem alguma sugestão para o MUÇARELA?

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