Está definida pelo Governo do Estado a nova proposta de subsídios para os integrantes da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros, que está no pacote do funcionalismo. A alteração que ainda está sendo apresentada a aliados e representações sindicais, deve ser encaminhada para votação pela Assembleia Legislativa na próxima semana.
O novo projeto tem aumento de subsídios de soldados, cabos, sargentos e tenentes. O soldado nível I, por exemplo, na nova proposta, teria subsídio de R$ 6.700,59 — enquanto o projeto anterior previa R$ 6.201,51.
Por outro lado, o governo reduziu a previsão de subsídio de capitão, que era considerado por aliados distante demais da carreira de tenente. O novo valor previsto é de R$ 19.515,00 — frente aos R$ 20.353,06 inicialmente oferecidos.
O governo também ajustou o projeto que estipula subsídios para os integrantes do Instituto Geral de Perícias (IGP), ampliando os valores de entrada e finais das carreiras. A nova proposta prevê subsídio inicial de R$ 15.491,73 para perito criminal de primeira classe (frente aos R$ 14.754,03).
Ao perito médico-legista de classe especial, para quem está previsto o salário mais alto, tem subsídio de R$ 19.364,66 (o projeto anterior previa 18.442,54).
Subsídio por posto militar (nova proposta)
- Coronel: R$ 27.919,16
- Tenente-coronel: R$ 25.127,24
- Major: R$ 22.614,51
- Capitão: R$ 19.515,00
- Primeiro-tenente: R$ 12.563,62
- Segundo-tenente R$ 10.849,38
- Subtenente (extinto): R$ 9.665,61
- Primeiro sargento: R$ 9.213,32
- Segundo sargento: R$ 8.654,93
- Terceiro sargento (em extinção): R$ 7.817,36
- Cabo (extinto): R$ 6.921,15
- Soldado nível I: R$ 6.700,59
- Soldado nível II: R$ 5.392,61
- Soldado nível III: R$ 4.689,23
- Soldado de segunda classe: R$ 4.003,39
- Fonte: Palácio Piratini