Toda a vez que somos tratados de forma indelicada por alguém, por mais que isso nos contrarie, podemos ter certeza de que também já tratamos alguém desse jeito, pois sempre iremos receber o que damos, do mesmo modo que só podemos colher o que plantamos, como bem sabemos.
Isso lembra o refrão de uma música que lancei em 2015 que diz:
“Se eu não gosto que os outros me critiquem, porque será que eu critico o meu próximo? / Se eu não gosto que os outros me julguem, porque será que eu julgo o meu próximo? / Se eu não gosto que os outros me condenem, porque será que eu condeno o meu próximo?”
Pois é muito, muitíssimo cômodo, querermos afeto, respeito, compreensão, simpatia, entre outros mimos em nossos relacionamentos diários, ainda que muitas vezes deixemos de expressar esses tão amáveis sentimentos às outras pessoas.
É sempre bom lembrar que gentileza gera gentileza, mas que o contrário disso é exatamente isso que gera, seja no ato do fato, ou através de um plantio que fizemos bem antes de sua respectiva colheita chegar até nós.
A maneira mais certeira que temos de ser tratados pelos outros como gostamos, é mantermos o hábito de dar sempre às pessoas o mesmo tipo de tratamento que queremos ter. Parece simples e justo… E é.
Teremos sempre o que desejamos, em qualquer circunstância, quando o merecermos realmente por nossos próprios atos e iniciativas, já que recebemos sempre aquilo que damos. Ou como bem disse Jesus Cristo: “Dá e receberá”.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.