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Faltou Marlon

É preciso reconhecer o esforço da comissão organizadora da Fenarroz. A solenidade de abertura nesta sexta-feira foi uma demonstração que a maior lei do universo é certeira: a da colheita. Você colhe exatamente aquilo que planta. A Fenarroz plantou boas sementes. Colheu reconhecimento. As autoridades presentes na cerimônia exaltaram o evento. Ressaltaram Cachoeira do Sul. Prefeito, secretários, representantes do Governo do Estado, lideranças políticas… A Fenarroz centralizou as atenções do Rio Grande do Sul nesta sexta. Por isso mesmo, uma ausência foi sentida: a do deputado federal Marlon Santos.

Na véspera da retomada das atividades do centro mediúnico na Volta da Charqueada, o maior expoente político cachoeirense nos últimos anos não participou da abertura da Fenarroz. Até o fim da programação, Marlon deve conferir de perto as atrações do principal evento de Cachoeira do Sul. Mas foi uma pena não estar com outras autoridades nesta sexta-feira no evento. Afinal, enquanto presidente da Assembleia Legislativa, chegou a assumir o Executivo do RS por um período. Atualmente, desempenha sua atividade parlamentar em nível federal. Participa de discussões que reverberam a vida dos brasileiros. Sem “clubismo”, Marlon é o maior expoente político atual de Cachoeira do Sul. E não é de hoje.

Aliás, Cachoeira sempre teve muito a ganhar com esse patamar alcançado por Marlon Santos. Ter seu nome atrelado ao Município é inevitável.

Ao fazer uso da palavra na abertura, seu discurso teria relevância federal. Uma avalanche que começaria no microfone em cima do palco e chegaria até Brasília. A assincronia de calendários impediu. Mesmo sem poder estar presente – certamente sua agenda era incompatível, o deputado federal destacará a realização do maior evento de Cachoeira do Sul sempre que tiver oportunidade.

Fenarroz lembra o agronegócio. O agronegócio lembra economia pujante. Economia pujante lembra progresso. Progresso lembra avanço. Avanço lembra uma vida cada vez melhor. Uma vida cada vez melhor lembra uma população feliz e orgulhosa de sua terra. E é exatamente o que Cachoeira precisa. De sua gente tendo orgulho de suas lideranças. De seus eventos. De seus feitos. De si mesma. E a gente só colhe o que planta.

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