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Falta rede elétrica para a Escola do Seringa funcionar

 

 

 

Há um ano a comunidade espera pela Prefeitura. Foto: OC Digital

A comunidade do Passo do Seringa, interior de Cachoeira do Sul, não sabe mais o que fazer, para que a escola Monsenhor Armando Teixeira, municipalizada pela Prefeitura, entre em funcionamento. O estabelecimento era estadual e, devido às condições do prédio, funcionava no pavilhão de uma igreja da localidade. Depois da mobilização dos pais, enfim, o educandário passou para a rede municipal.

A municipalização foi assinada em 23 de março de 2018. O ato foi comemorado pelas famílias, que voluntariamente limparam o pátio, pintaram a escola, ajudaram servidores da Prefeitura na troca do piso e na realização de outras melhorias. De lá para cá a espera. Tudo pronto, mas falta a parte elétrica.

Esta semana, os pais voltaram reclamar. A alegação da Secretaria de Educação é que falta concluir o processo de licitação e, que possivelmente, ainda neste semestre, a rede elétrica esteja concluída. Enquanto isto, as crianças continuam estudando em outros estabelecimentos longe de casa.

Antes de ser municipalizada, os estudantes tinham aulas no pavilhão comunitário em salas divididas por armários e lonas plásticas. Foi preciso mobilização. Foram realizadas reuniões na época na 24ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) e pedido à Prefeitura pela municipalização. Neste meio tempo, surgiu o entrave na legalização do terreno onde estava o prédio da escola. Foi outra novela, mas depois de tudo resolvido, o funcionamento do educandário esbarra na falta de rede elétrica.

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