11 de janeiro de 2019 - juliana da silva

Voltar atrás depois de ter falado algo impróprio, sem fundamento ou boca a fora não deve ser considerado despreparo. O que não pode é  decidir e voltar atrás à todo momento, principalmente quando a decisão  trará reflexos para a nação inteira.Isto transparece despreparo. Quando a pauta é a  Educação Básica, não somente estudos científicos e dados estatísticos bastam, considerando a onda vai-e-vem sobre livros didáticos para o ensino fundamental em 2020. Ainda bem que o Presidente irá rever a questão. Imaginem se a onda pega para outros setores?

Na terrinha, os questionamentos sobre a Política Nacional da Educação Inclusiva não tomaram grandes espaços para a discussão, pelo menos que eu tenha ciência. Entretanto, a pauta do momento é a gestão atual pagar o Piso Nacional aos professores. Por enquanto, somente os que estão em escolas irão perceber a remuneração. O zum-zum é com relação aos que estão cumprindo no Núcleo Municipal da Cultura. Não sei quem foi o iluminado em sapiência que entendeu que a  Cultura não está a serviço da Educação. Alguém poderia me dizer à quem está à serviço o Núcleo Municipal da Cultura e seus departamentos?

Falar em Educação e Cultura ultimamente tornou-se belicoso. Tem muitos entendidos sobre o tema palpitando, poucos com raciocínio sensato  e capazesde provocar mudanças noatual cenário.Dá um desânimo tantas asneiras propagadas a respeito.  Com relação a preservação das reservas indígenas, que estão intimamente ligadas a preservação ambiental o que teríamos para dizer?Mas o que isto tem a ver com Educação e Cultura? É desolador, não é?