O proprietário da casa geriátrica Lar Vida (Bairro Gonçalves), Vladecir Fagundes Tatsch, contesta o fechamento do local em resultado da força-tarefa envolvendo Ministério Público e Vigilância Sanitária na manhã desta quinta-feira (20). “Não existia isso de faltar comida. Já eram 12 anos de serviço. Como faltava comida assim?”, rebate. “Estava fora de Cachoeira. Quando cheguei, foi só para assinar”, completa para a reportagem do OCorreio Digital.
Proprietário foi informado no seu retorno para Cachoeira / Foto: OC/Reprodução
Conforme Tatsch, a intenção era encerrar as atividades antes mesmo da interdição. “Não vale mais a pena. É pressão de todos os lados”, lamenta. Outro ponto que lembra tem relação com os postos de trabalho que gerava no espaço. “Agora são dez desempregados. O que vão fazer sem trabalho?”, indaga.
Tatsch era responsável por quatro estabelecimentos ao todo. Com o fechamento da quarta casa nesta quinta-feira (20), reafirma sua desistência em seguir no ramo. “Não tenho mais interesse”, finaliza.
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