A presidente do Círculo de Pais e Mestres (CPM) da Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora de Fátima (Piquiri/Mineração), Sabrina Brasil, entrou em contato com a redação do Portal OCorreio para tratar da preocupação da comunidade escolar com a suspensão das aulas em decorrência das fortes chuvas e enchentes. Pedindo apoio da Câmara de Vereadores, o CPM busca o retorno das atividades.
Conforme relata, as aulas estão suspensas desde o dia 30 de abril. “Neste período, os alunos receberam algumas atividades para serem feitas em casa, com a ajuda dos pais. Mas nada se compara com o atendimento presencial dos professores”, considera a presidente do CPM.
“As atividades são encaminhadas via Whatsapp, o que dificulta para aqueles que não possuem um acesso a internet, pais que às vezes não têm condições de ajudar seus filhos na realização das tarefas. Essas tarefas foram encaminhadas no intuito dos alunos não perderem o vínculo escola e estudantes” – presidente do CPM, Sabrina Brasil
Uma das preocupações ainda é com os estudante em processo de alfabetização? “Que amparo eles terão? E aqueles pais que trabalham e precisam pagar uma pessoa para ficar com seus filhos em casa? Quem vai custear estas despesas? Eles terão de pedir demissão? A maioria das empresas da nossa comunidade já voltou a funcionar”, completa Sabrina.
A ponte foi liberada no dia 14, segundo relembra a presidente do CPM da EMEF Nossa Senhora de Fátima. “Uma semana linda de sol e os professores sem poderem atender seus alunos, pois a Secretaria de Educação não liberou o início das aulas”, acrescenta.
O Decreto 43/2024 prevê que as aulas iriam ter início após a vistoria das estradas pela Secretaria de Interior, liberando as instituições de ensino que teriam condições de trafegabilidade pelo transporte escolar. “A pedido de um grupo de pais fui até a Smed, conversei com um grupo de professores do Setor Pedagógico, onde declarei que as nossas estradas estão com perfeitas condições de tráfego, podendo iniciar as aulas”, descreve Sabrina, ao destacar ainda que o encontro foi registrado em ata. “Precisamos ser ouvidos e atendidos pela Prefeitura Municipal de Cachoeira do Sul e principalmente pela Secretaria Municipal de Educação”, reforça.
“Nossa comunidade está organizada, fazendo contato com autoridades solicitando com urgência o retorno das atividades escolares” – presidente do CPM, Sabrina Brasil
Caso não haja a autorização para retorno já na próxima terça-feira (21), os pais e alunos devem se reunir e seguirem para um protesto na frente da Smed.
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