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Cpers diz que magistério ficou sem os 32% de reajuste do piso

Entidade faz denúncias pelas redes sociais. Foto: Divulgação.

A direção do Cpers Sindicato demonstra indignação com o governo do Estado e também com a Assembleia Legislativa com relação à reposição salarial dos professores vigente a partir de janeiro. Os 32% de aumento no piso da categoria, conforme o Cpers, passou longe do magistério. “O governador vende para a grande mídia que está pagando reajuste salarial de 32% para o magistério, mas isto não configura a verdade”, diz o sindicato pelas redes sociais.

No entendimento da direção do Cpers, o Projeto de Lei 478/2021, aprovado na Assembleia Legislativa em dezembro, contemplou apenas 14% dos educadores, que ainda assim, receberam menos do que os 32% do índice calculado pela Lei do Piso Salarial do Magistério. Além disso, cerca de 25 mil funcionários de escola e quase 10 mil aposentados sem paridade foram totalmente excluídos do projeto.

ATENÇÃO

O sindicato denuncia que se “utilizando de uma matemática imoral, o governo ainda absorveu a parcela de irredutibilidade no subsídio, fazendo com que o reajuste seja pago com o dinheiro do próprio bolso dos professores”.

Por este motivo, está em pauta uma ampla campanha para reposição salarial dos professores, que de acordo com o Cpers, amargam perdas ao longo do tempo.

Os contracheques

No site do Cpers, a entidade chama atenção para um ponto que gerou confusão na interpretação do contracheque. Trata-se da parcela de irredutibilidade. O sindicato considera como mais “uma manobra ardilosa do governo, que foi absorvida parcial ou integralmente e passou a contemplar o valor total do novo subsídio”.

ATENÇÃO

▶ O Serviço de Atendimento aos Sócios (SAS) do Cpers também está disponível para auxiliar com questões funcionais pelo WhatsApp (51) 9569.0465 ou (51) 9663 5699, de segunda a quinta, das 9h às 17h.

 

 

 

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