A proliferação de algas no Rio Jacuí -em consequência do calor – vem afetando o gosto na água distribuída na cidade pela Corsan. Conforme o gerente local Neorildo Dassi, o produto segue próprio para consumo e sem qualquer risco à saúde, uma vez que os padrões bacteriológicos continuam normais. A estiagem – resultando em menor movimentação das águas – e a transparência da água do rio – favorecendo que os raios solares penetrem mais fundamente no Jacuí – também contribuíram para o aumento dos organismos.
Conforme a Corsan, as algas estão presentes na fase de captação da água bruta, mas não passam para a etapa de tratamento. No último estágio, ocorre a adição do carvão ativado para reduzir o cheiro e o gosto de terra.
*informações da Rádio Fandango