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Comunidade do Ciep se mobiliza por pavimentação

Esquina das ruas Lourenço Bandeira e Júlio Viegas, no entorno do Ciep: trecho aguarda há anos por pavimentação / Foto: Milos Silveira

A comunidade escolar e moradores do entorno da Escola Ciep Virgilino Jayme Zinn, na zona norte de Cachoeira do Sul, têm encontro marcado na próxima quinta-feira (23), a partir das 19h30min, com o vice-prefeito Cleber Cardoso e com o vereador Marcelo Figueiró (MDB). A reunião, que ocorrerá na própria escola, tem como pauta a pavimentação das ruas Lourenço Bandeira e Júlio Viegas, no entorno do educandário, e a possibilidade das obras serem estendidas da frente do Ciep até o entroncamento com a Rua Botucaraí.

A verba para o calçamento do entorno do Ciep foi garantida no final do ano passado, com a aprovação de uma emenda impositiva de quase R$ 80 mil proposta por Figueiró na Câmara de Vereadores.  O recurso deverá ser retirado do orçamento deste ano da Secretaria Municipal de Obras.

R$ 80 MIL PODEM NÃO SER SUFICIENTES

Figueiró atendeu a um pedido feito pelo professor Edson Souza, que leciona na Escola Ciep e há anos tenta viabilizar junto ao poder público a pavimentação dos acessos ao educandário. “Minha mãe (professora Carmem Figueiró) lecionou no Ciep. Temos uma relação afetiva com aquela comunidade”, destacou na época o vereador Marcelo Figueiró.

Pelo acordo firmado entre Figueiró e o vice-prefeito e secretário de Obras, Cleber Cardoso, a prioridade será pavimentar a frente e a lateral do Ciep. Os R$ 79.216,07 aprovados por Figueiró estão previstos para serem investidos em aproximadamente meio quilômetro – soma das distâncias das ruas Lourenço Bandeira (até a Rua Botucaraí) e Júlio Viegas (até a Avenida dos Imigrantes).

IDEIA É QUE MORADORES POSSAM AJUDAR

Como parte dos dois trechos possui canalização pluvial, a tendência é de que isso gere uma economia na execução da obra. A ideia é de que a pavimentação seja estendida para além do entorno do Ciep, caso haja sobra de material.

Na quinta-feira, uma das propostas que irão pautar o encontro é a possibilidade de os moradores colaborarem financeiramente com o restante da obra – caso haja necessidade – para que não precisem mais conviver com a lama e a poeira.

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