Famílias residentes no Bairro Augusta, localizado na zona leste de Cachoeira do Sul, denunciam descaso com relação ao conserto de uma ponte de madeira situada na Rua General Osório. A espera por uma ação da Prefeitura é esperada há quase um ano.
A travessia sobre o Arroio Amorim foi castigada pela chuvarada do dia 22 de dezembro do ano passado. As cabeceiras não existem mais e o inusitado é que a força das água levou para cima da ponte um tronco de uma árvore, além de muito entulho. A área está interditada.
Segundo os moradores, a estrutura de madeira só não foi levada pela inundação, porque ficou amparada pela canalização da Corsan, que cruza por baixo e ampara a estrutura de madeira, que restou após a enxurrada.
Desde então, as famílias cobram uma solução, porque a ponte é uma importante ligação do Bairro Augusta, que está na região do Alto do Amorim, com a área central da cidade. Antes existia uma pinguela sobre o Arroio Amorim e, depois de muitos anos, a Prefeitura construiu em março do ano passado a ponte de madeira. Até um ato solene foi realizado pela Prefeitura.
COMUNIDADE NÃO ESTÁ ILHADA PORQUE EXISTEM MAIS DUAS PONTES
A comunidade do Bairro Augusta só não está isolada porque existem mais dois acessos à região. Um deles é pela Rua Conde de Porto Alegre e o outro pela Rua Ramiro Barcelos. Só que neste da Ramiro Barcelos, só é permitida a passagem de veículos leves porque a ponte também sobre o Arroio Amorim está em precárias condições.
ATENÇÃO
A ponte da General Osório foi construída através de uma força tarefa realizada pelas secretarias de Obras e Interior. As demandas que chegaram às duas pastas em razão das últimas chuvas impedem a realização do serviço pelo menos nos próximos dias.
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