Viver bem, em muitos casos, significa viver em um imóvel que tenha a nossa identidade. É por isso que o estudo feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) revelou que 80% dos brasileiros dizem que comprar imóvel influencia diretamente na qualidade de vida.
Há aquelas pessoas mais urbanas que sonham em viver no meio dos centros das capitais que vivem para estar próximos ao trabalho e, por outro lado, vemos a busca em comprar imóvel em ambientes mais integrados à natureza. 71% dos entrevistados gostariam de viver perto do seu local de trabalho. Outros 57% dão preferência para a compra de um imóvel arejado e próximo da natureza.
Não por acaso, a procura de imóveis nas imobiliárias de Itajaí – uma das principais e melhores cidades de Santa Catarina para se viver – tem crescido tanto nos últimos anos. Além de favorecer a proximidade com a natureza, Itajaí é hoje um polo econômico de desenvolvimento.
Pandemia influencia as preferências por imóveis
O que o estudo revelou, também, é que com o maior tempo passado dentro de casa é comum que a demanda observada na compra de imóveis seja por espaços maiores, imóveis com 2 ou 3 quartos e áreas de lazer. Antes passava-se menos tempo em casa, o que mudou após a pandemia de Covid-19.
O surgimento de novos hábitos está mudando aquilo que as pessoas procuram em um imóvel para comprar. Algumas das prioridades em comprar imóvel leva em conta questões como como o home-office ou os trabalhos híbridos.
Sendo assim, não pode faltar aquele “cantinho” ideal para o trabalho. É comum observar alguém comprar imóvel com um quarto a mais para transformá-lo em escritório de trabalho ou estudo.
O bem estar da moradia própria
Culturalmente, ter uma moradia própria nos valoriza como pessoas, não somente pela questão financeira, mas por um sentimento, que vêm de uma cultura passada de geração por geração que é ter o próprio bem.
São vários fatores que definem como um imóvel pode trazer a qualidade de vida buscada pelas pessoas. O levantamento apontado ouviu mais de 14 mil pessoas de diversas regiões do país, entre elas, 850 que adquiriram um imóvel em 2021 – ano base da pesquisa.