O corpo da cachoeirense Elisandra Cristina da Rosa Félix, falecida aos 21 anos em decorrência de um atropelamento ocorrido na noite deste domingo (27) na BR-386, em Lajeado, é velado em Cachoeira do Sul, de onde ela era natural. A cerimônia fúnebre acontece na noite desta segunda-feira (28) na capela da Funerária Madre Teresa na Rua Ivo Becker, em frente ao Cemitério Municipal, para onde o sepultamento está previsto para as 9h desta terça (29).
foi atropelada por um veículo não identificado no quilômetro 345 da rodovia, no Bairro Jardim do Cedro, nas proximidades da empresa Guinchos Sansão.
Segundo informações levantadas pelo jornal Força do Vale, peças, possivelmente de um caminhão, foram recolhidas pela perícia no local, e a polícia trabalha para identificar o veículo responsável. Após os levantamentos, o corpo da cachoeirense Elisandra foi encaminhado para necropsia no Departamento Médico-Legal (DML) Lajeado.
Informações também levantadas pelo portal Agora no Vale, de Lajeado, dão conta de que um condutor, não identificado, procurou o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para relatar que presenciou um veículo à sua frente colidir com “algo” na via, após ouvir um som de impacto e ver um vulto sendo arremessado. A baixa iluminação no local dificultou a visibilidade, e o indivíduo não pôde confirmar o que presenciou, mas suspeitou de um atropelamento.
Investigações sobre a morte da cachoeirense Elisandra em Lajeado
A equipe da PRF se deslocou até o local, onde uma ambulância da CCR já havia confirmado o óbito de Elisandra. Sob determinação do delegado plantonista, foram realizadas fotografias e recolhidas evidências, incluindo partes de carenagem plástica, possivelmente de um caminhão, encontradas no acostamento junto a itens pessoais da vítima, como um chinelo e uma meia.
O caso será investigado pela Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Lajeado, que busca esclarecer os detalhes do acidente e identificar o veículo e motorista envolvidos.
Elisandra deixa enlutados o companheiro Wesllen Rafael Schneider da Silva, a mãe Jurema da Rosa Felix, e os irmãos Maria Evelise, Antônio Carlos e Robson.