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Cachoeira do Sul tem caso confirmado de leishmaniose

Modo de transmissão habitual ocorre por meio da picada do chamado mosquito palha / Crédito: Freepik

Modo de transmissão habitual ocorre por meio da picada do chamado mosquito palha / Crédito: Freepik

O Setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde emitiu alerta à população confirmando o registro de um caso de leishmaniose em Cachoeira do Sul. A ocorrência trata de leishmaniose visceral canino, notificada e investigada durante o mês de outubro, com confirmação emitida na última segunda-feira (20) pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).

O caso está localizado na zona periurbana do Município no Bairro Noêmia/Ferreira.

A leishmaniose é zoonose antiga – transmissão entre humanos e animais – e o modo de transmissão habitual ocorre por meio da picada do chamado mosquito palha.

Segundo o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), a doença costuma ser recorrente em população localizada em áreas com a circulação do vetor associadas às condições inadequadas de saneamento.

A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose atinge essencialmente crianças de até dez anos, se tornando menos frequente após essa idade.

Os sintomas incluem feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Pessoas que apresentarem algum indício suspeito devem procurar a unidade de saúde de referência.

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