Cachoeira do Sul: casas representam 91% do total de domicílios, diz IBGE

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Cachoeira do Sul: casas representam 91% do total de domicílios, diz IBGE
GERAL
24 de fevereiro de 2024 - Crédito: Freepik

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o “Censo 2022: Características dos domicílios – Resultados do universo”. No recorte cachoeirense do levantamento, a média de domicílios sendo casas (91,74%) supera o índice nacional (84,8%).  Em um total de 39.091 domicílio, eram 29.169 casas e 2.454 apartamentos (7,72%) em Cachoeira do Sul, em 2022. Já na categoria “casa de vila ou condomínio”, o Município registrou 156 unidades (0,49%).

A apuração do IBGE ainda apresenta dados sonbre conexão com rede de esgoto, abastecimento de água e coleta de lixo:

Crédito: IBGE

Crédito: IBGE

 

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No Rio Grande do Sul, eram 5.328.532 domicílios, sendo 3.390.532 casas (79,67%) e 800.157 apartamentos (18,8%).

Já no país, o levantamento mostra que 59,6 milhões de casas eram ocupadas, nas quais residiam 171,3 milhões de pessoas, em 2022. Ou seja, a maioria da população (84,8%) morava nesse tipo de residência. O segundo tipo mais encontrado foi apartamento, categoria de domicílio na qual residiam 12,5% da população.

Entre as unidades da federação (UF), o Piauí teve a maior proporção da população residindo em domicílios do tipo “casa” (95,6%), seguido de perto pelo Tocantins (95,3%) e Maranhão (95,1%). Já a menor foi no Distrito Federal (66,14%), que por sua vez, liderava o ranking de percentual da população residindo em apartamentos (28,7%), enquanto o Tocantins (2,5%) teve a menor proporção no quesito.

A maior ocorrência dos domicílios do tipo casa de vila ou em condomínio foi registrada no Rio de Janeiro (5,9%), seguido por Roraima (5,3%). Espírito Santo (0,5%) apresentou o menor percentual.

Santos (SP), Balneário Camboriú (SC) e São Caetano do Sul (SP) são os únicos municípios com predomínio de moradores em apartamentos

Apesar de registrar uma expansão dos domicílios do tipo apartamento, o Censo Demográfico 2022 mostra que, dos 5.570 municípios brasileiros, em apenas três predominava essa modalidade. São exceções nacionais, mas com características peculiares e diferentes entre si.

Municípios com maior percentual de apartamentos

# Município (%)
1 Santos (SP) 63,45
2 Balneário Camboriú (SC) 57,22
3 São Caetano do Sul (SP) 50,77
4 Vitória (ES) 45,4
5 Porto Alegre (RS) 42,36
6 Viçosa (MG) 41,68
7 São José (SC) 41,05
8 Niterói (RJ) 40,2
9 Itapema (SC) 38,76
10 Florianópolis (SC) 38,64

No comparativo entre regiões, o Sul apresentava os maiores índices de moradores com água canalizada (99,4% na residência e 0,3% no terreno), enquanto o Norte apresentou os menores índices (87,1% e 6,4%, respectivamente), também apresentando o maior índice de residências sem água canalizada (6,4%).

Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal foram as UFs que ultrapassaram os 99% de moradores com água canalizada até a residência. Amazonas (9,6%), Acre 9,6%) e Pernambuco (9,2%) foram os estados com mais moradores sem água canalizada.

 

 


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