Querer bem aos outros é o mesmo que querer bem a nós mesmos, assim como não querer bem a alguém é não estar querendo bem a nós igualmente…
Isso é simples de se constatar, sim, podemos provar a nós próprios que no momento em que expressamos qualquer sentimento ou ato negativo em relação a alguém, certamente não estamos estampando sequer uma expressão feliz no rosto, pelo contrário, assim como em nossa mente e em nosso coração não há lugar nessa hora para nenhum tipo de manifestação positiva.
Então nos distanciamos de qualquer conotação de satisfação e de alegria e, é certo concluir que, ao desejar aos outros o que é ruim, automaticamente, nos contagiamos por inteiro com esse mesmo tipo de vibração negativa.
Em contrapartida, como também já provamos a nós, quando expressamos o bem a alguém através de sentimentos e atitudes, nesse instante manifestamos uma fisionomia alegre e, em nossa mente e em nosso coração, se faz viva e atuante uma atmosfera positiva, em que não há outra concepção de vida que não seja o bem, seus derivados e afins.
Se fazer o bem nos faz bem, quanto mais fizermos para beneficiar os outros, mais beneficiados seremos… tanto na hora em que plantarmos este feito, quanto na chegada da justa e merecida colheita gerada pelo tal plantio.
Então se quisermos receber o que há de melhor para nossa vida, é simples assim: basta darmos o melhor também. Afinal, recebemos o que damos, do mesmo modo que semelhante atrai semelhante, assim como a fruta nunca cai longe do pé. Bendito seja esse bem!
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.