Banco de Horas segue recomendação do Ministério Público de Contas, justifica Figueiró

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Banco de Horas segue recomendação do Ministério Público de Contas, justifica Figueiró
CACHOEIRA DO SUL
16 de abril de 2019 - figueiro

Uma das propostas mais polêmicas de 2019 na Câmara de Vereadores de  Cachoeira do Sul diz respeito ao Banco de Horas para os servidores do Legislativo Municipal. O sindicato representativo da categoria já manifestou contrariedade ao projeto. No entanto, o autor justifica a sua necessidade. “É uma orientação apontada pelo Ministério Público de Contas. Aliás, não sei responder os motivos por ainda não ter sido implantado”, argumenta o vereador emedebista, Marcelo Figueiró. “O Banco de Horas vai regulamentar o que já existe. É um instrumento a mais de regulação e uma opção para o próprio servidor, além de ser algo específico para a Câmara”, detalha. “Hoje o que se tem é pagar hora extra ou nada”, dispara.

Emedebista destaca apontamentos de órgão / Foto: OC/Reprodução

Ainda de acordo com o parlamentar, a aplicação da proposta deve resguardar a presidência da Câmara de Vereadores. “Já tivemos apontamentos a dois presidentes”, alerta Figueiró.

Outra razão em defesa do Banco de Horas é possibilitar a realização das sessões à noite. “É uma maneira de trazer mais participação da comunidade. Atualmente, o horário (da tarde) impede isso. Mas não tem o que fazer para não precisar pagar hora extra”, explica.