O PL deve contestar as eleições 2022 com base em auditorias, incluindo documentos elaborados por uma consultoria contratada pelo partido de Bolsonaro, além de questionar a parcialidade do TSE.
A consultoria aponta que todos os arquivos Log de Urna das urnas eletrônicas de modelos de fabricação diferentes do modelo UE2020, ou seja, modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015, exibem um valor hipotético no lugar do valor correto do código de identificação da urna eletrônica, tornando “impossível vincular cada arquivo Log de Urna com a respectiva urna física”.
“A urna eletrônica apresenta falha de funcionamento e confirma que utilizou uma versão de código dos programas diferente da versão utilizada nas urnas eletrônicas modelo UE2020, lacrada em cerimônia pública no TSE… Nesta perspectiva técnica, não é possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015, resultados estes que deveriam ser desconsiderados na totalização das eleições no segundo turno, em função do mau funcionamento desta urnas” – trechos do documento
Por meio da assessoria, a legenda divulgou que o trabalho de fiscalização do partido termina apenas em dezembro e que não foi divulgada “qualquer versão final de relatório, temos estudos em andamento”.
Deu ruim?