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Arquivo Morto da Câmara beneficiará escolas municipais e COCARI

O Arquivo Morto da Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul está passando pelo processo contínuo de eliminação de documentos que estão com prazos de guarda expirados e a digitalização de documentos que exigem guarda permanente, como é o caso de todos os projetos de leis, conforme dispõe a norma de temporalidade de documentos do Legislativo.

Há duas semanas, foi iniciado o trabalho de eliminação de documentos através do processo de picotamento, método ambientalmente correto que permite a reutilização do material. O projeto é coordenado pelo auxiliar legislativo Charles Massirer, com o auxílio dos estagiários Henrique Pereira e João Augusto Fagundes.

O presidente da Câmara, vereador Nelson Azevedo, enfatiza a importância deste processo. “Estamos separando as contracapas das pastas de proposições feitas em cartolina. Já temos cerca de 13 mil contracapas que serão doadas para a Secretaria Municipal de Educação, para que sejam reutilizadas pelos alunos da rede municipal de ensino”, enfatizou. O restante do material foi picado e encaminhado à Cooperativa de Trabalho dos Recicladores de Cachoeira do Sul (COCARI), para reciclagem.

Neste processo, os documentos que exigem guarda permanente serão digitalizados como os projetos de lei e os documentos do setor de pessoal, o que facilitará a busca de documentos e projetos antigos. A previsão é de que até o fim do mês de março de 2023 esta digitalização de documentos esteja concluída.

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