Obra no acesso ao campus traz tranquilidade para a região. Fotos: Divulgação
O acesso ao campus da UFSM Cachoeira do Sul, na localidade do Passo D’Areia, na estrada VRS-809, ganha melhorias substancias as quais eram reclamadas pelos moradores da região e geravam expectativa por parte da direção da instituição no município.
Desde que iniciaram as aulas na última segunda-feira (11) havia uma preocupação com o estreitamento da estrada, iluminação e sinalização. A Prefeitura com o sinal verde do Daer, porque a estrada é estadual, trabalha no local e informa que será realizada uma conversão para entrada e saída de veículos ao campus.
O alargamento da pista é a principal providência e, para tanto, nesta sexta-feira (15), máquinas da Secretaria da Obras trabalham no local. O secretário de Obras, Cleber Cardoso, disse que não conseguiu rejeito de asfalto com o Daer e com o Dnit e, por isto, optou pela colocação de cascalho grosso – chamado de rachão – para alargamento da rodovia para dar mais visibilidade e possibilitar a construção de uma conversão. Além disso, houve reforço na iluminação pública com a colocação de mais postes de concreto.
A iniciativa de realizar obras para o campus, embora atrasada, porque a UFSM está em Cachoeira do Sul há cinco anos e a obra do campus acontece há cerca de quatro anos, é comemorada pelos moradores do Passo D’Areia. Havia uma preocupação com o trânsito intenso de veículos, de pedestres e com a falta de acostamento da estrada. A estrada VRS-809 dá acesso à localidades de produção de arroz e soja como Ferreira, Águas Mornas, São Lourenço, Santa Bárbara e até Barro Vermelho.
O campus da UFSM em Cachoeira do Sul ainda está em obras, mesmo assim os cerca de 800 estudantes já estão com aulas em dois prédios, onde também funciona um espaço para refeições, enquanto aguarda para abril a conclusão de dois laboratórios e mais dois prédios para aula. Na cidade, os alunos dos cinco cursos de engenharia ainda utilizam as dependências da Uergs, no centro, e a parte administrativa funciona na Rua Ernesto Barros, em um prédio da paróquia Santo Antônio. A previsão é de que a partir do segundo semestre, todo o envolvimento da UFSM esteja concentrado no campus, conforme o diretor, professor Rogério Brites.
