Se perguntarmos a qualquer pessoa se ela prefere viver o seu dia a dia de forma feliz, expressando alegria e satisfação, mantendo um relacionamento afetuoso e pacífico com os outros, ou se prefere o contrário disso, o que seria levar uma rotina marcada por insatisfações, reclamações e desentendimentos com pessoas de suas relações… O que será que ela responderia? É lógico que qualquer um, em sã consciência, iria responder prontamente favorável à primeira opção, assim como você e eu.
Mas é fácil constatarmos que a maioria predominante das pessoas que optariam sem vacilar pelo viver feliz, costumam proceder de forma contrária ao que querem ou ao que dizem querer realmente, por exemplo: reclamando e se irritando profundamente por estarem numa fila; querendo ter sempre razão em discussões corriqueiras; perdendo a paciência nas agitações do trânsito; criticando, julgando e condenando as atitudes dos outros, entre outras formas de sofrer e de ser infeliz. Mas acontece que o comportamento que qualquer pessoa tem diariamente já é o seu próprio viver, então, como afirmarmos que desejamos ser felizes se deixamos que a infelicidade tome conta do nosso modo de agir em diversas e repetidas situações?
Só há uma maneira de sermos felizes nessa vida, que é sendo feliz agora, sim, pois somente existe vida no agora, porque o antes não existe mais, já passou, e o depois ainda não veio. A vida sempre está no agora, nesse exato momento aliás. Nunca é demais lembrar que a felicidade que tanto buscamos lá fora está dentro de nós agora mas só se expressa quando permitimos que isso aconteça, praticando paz e alegria de viver, o que só depende de nós, os únicos comandantes das nossas decisões, sempre… agora principalmente.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, consultor, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida.” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.
