Como bem sabemos o ato de reclamar é certamente uma das expressões mais utilizadas por todos nós quando alguém ou alguma coisa contraria nossas expectativas.
Tudo bem que seja normal reclamar do que quisermos, o livre-arbítrio está aí pra isso, só que a reclamação é sempre uma das piores escolhas que podemos fazer, pois além de não mudar em nada o que já ocorreu, também não ajuda a melhorar qualquer situação normalmente, prejudicando nossa lucidez e nossa calma sempre necessárias para soluções agradáveis e pacíficas nesses casos.
Sem falar que quanto mais reclamamos, mais motivos de reclamação atraímos pra conviver conosco, verdade, já que semelhante sempre atrai semelhante, assim como recebemos o que damos, do mesmo modo que a fruta nunca cai longe do pé.
Se a gente perceber que costuma reclamar em demasia e achar que isso não está nos fazendo bem, podemos inverter a situação, ou seja, em vez de reclamar mais, passarmos a agradecer mais.
Não é que não se agradeça normalmente, a gente agradece, sim, mas que o número de vezes em que se tenha gratidão seja infinitamente maior ao dos queixumes diários…
Até quem sabe abandonarmos de vez esse hábito prejudicial, substituindo-o pela aceitação, pela compreensão e pela decisão de nos colocarmos no lugar dos outros ao não concordarmos com certas atitudes suas, podendo inclusive perceber que se estivéssemos no lugar desses outros, talvez fizéssemos o mesmo que eles… ou ainda pior, vá saber.
Essa é sem dúvida uma bela forma de se proceder, pois além de preservarmos nossa serenidade e nosso bem-estar no ato do fato de possíveis desagrados, também estaremos plantando energias e vibrações positivas que nos farão atrair, na hora da colheita, pessoas, fatos e coisas dessa mesma sintonia positiva… Parabéns para nós!
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.