Porquê insistimos tanto no fato de nos arrepender por coisas que falamos ou fizemos, magoando e contrariando pessoas das quais gostamos?
Não é que não se deva ficar arrependido nesses casos, é claro que se deve sim, sempre. Mas a questão é: porquê incorrer várias e várias vezes em fatos que sabemos que vão nos fazer sofrer por arrependimento depois? E mais uma vez, e novamente, e de novo…
Poderíamos, quem sabe, para o nosso próprio bem e dos outros também, passar a cuidar melhor, ou seja, a expressar de um jeito mais positivo e pacífico os nossos pensamentos, sentimentos, e principalmente nossas palavras e atos.
Assim é certo que iremos evitar muitos sofrimentos por situações idênticas às quais já vivemos e que, pelo profundo conhecimento de causa que temos, ao alimentarmos determinados impasses, sabemos muito bem aonde aquilo vai parar. E mais uma vez, e novamente, e de novo…
Falando em parar, que tal pararmos com aquelas disputas mais acirradas onde normalmente temos bem pouco ou nada a ganhar e muito, muito a perder, como já comprovamos inúmeras vezes em nossa rotina.
Porquê não tentar fazer diferente de sempre, tipo, entender realmente que somos nós os responsáveis pelo que nos acontece, pois só podemos colher o que plantamos, e assim deixarmos de transferir aos outros a responsabilidade que é nossa?
Isso é fazer diferente e, na prática desse diferencial, iremos obter resultados inusitadamente mais felizes do que costumamos presenciar.
Parabéns para nós pelo total comando que exercemos sobre a realidade que vivemos, e que optemos sempre pelo que seja o mais feliz possível para as nossas mentes e para os nossos corações… agora inclusive.
O melhor de tudo é que a gente tem opção. A começar por concordar ou não com as afirmações acima.
Ótima semana, queridos leitores e leitoras!
Cleo Boa Nova é publicitário, palestrante, escritor, músico e comunicador, autor dos livros “A Nossa Vida é a Gente Quem Cria. Senão Não Seria a Nossa Vida” e “Viva Feliz o Dia de Hoje. Viva!” e autor-intérprete do CD “Paz e Alegria de Viver”.