O dia é marcante na história. Alguns chamam de golpe. Outros, de contra-golpe. Uns de início da Ditadura Militar. Outros de Regime Militar ou Revolução. O fato é que o gancho suscita debate. Um confronto de opiniões. Apesar de tanta divergência, os mesmos debatedores, possivelmente, concordam com a máxima: “O PODER EMANA DO POVO”. Assim, se as decisões devem favorecer o povo, a discussão ganha ainda outros contornos. Afinal, os governados são prioridade. Não o contrário. Representantes e representados. Governantes e governados.
Chagando ao patamar de acordo em relação ao direito supremo da sociedade em decidir sobre si mesma, um instrumento parece ser valioso: perguntar ao povo. Um plebiscito. São tantas opções. Algumas respostas podem apavorar governantes, representantes e engravatados em geral. Por exemplo: legalização de drogas. Do aborto. Presidencialismo, Parlamentarismo ou Monarquia? Armas? E – aproveitando a data: você é a favor da volta dos militares ao poder?
A ideia de três poderes em equivalência é extraordinária. No campo das ideias. E na prática? Harmonia ou um deles manda mais?
Apesar de grandes debatedores do tema possuírem cabelos brancos, ainda assim não vivenciaram o período. O que diz quem viveu aqueles anos? Era mais organizado do que hoje? O sentimento era de insegurança? Havia respeito? Corruptos e corruptores? Direitos garantidos? Deveres? Tantas perguntas… E você? A favor ou contra?