Polícia prende os dois indiciados do assassinato de Pipão

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Polícia prende os dois indiciados do assassinato de Pipão
POLÍCIA
13 de novembro de 2024 - Jaime Vargas e Samuel Souza foram indiciados pela Polícia Civil pelo assassinato de Pipão e estão recolhidos ao sistema prisional / Fotos: Divulgação

Agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) prenderam no final da manhã desta quarta-feira (13), na zona norte de Cachoeira do Sul, os dois suspeitos do assassinato de Carlos Josi Generoso da Silva, o Pipão, 28 anos, espancado a socos e chutes e ferido a golpes de faca há duas semanas no Centro de Cachoeira do Sul. Jaime Luis da Rosa Vargas, 39 anos, e Samuel Santos de Souza, 21, foram presos em suas respectivas casas no Bairro Marina.

Vargas e Souza foram indiciados por homicídio qualificado pelo delegado Rodrigo Marquardt da Silveira, titular da Draco, que remeteu o inquérito com os indiciamentos nesta terça-feira (12) ao Fórum de Cachoeira do Sul. Pelo rito da Justiça, os autos das investigações devem ir para o Ministério Público, que deverá se manifestar oferecendo denúncia ou, eventualmente, solicitando novas diligências à Polícia Civil. (continua abaixo da publicidade)

A dupla foi capturada em cumprimento de mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça por representação da Draco. Vargas e Souza foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). Após o registro da ocorrência, foram recolhidos ao Presídio Estadual de Cachoeira do Sul.

Pipão: assassinado brutalmente no último dia 31

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O QUE POLÍCIA APUROU SOBRE O ASSASSINATO DE PIPÃO

O assassinato de Pipão aconteceu na madrugada do último dia 31, na Rua Duque de Caxias. Um senhor que passava pelo local afirma ter visto dois indivíduos agredindo a vítima a socos e chutes. Nas primeiras horas da manhã, Pipão foi resgatado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na Rua Júlio de Castilhos, na calçada oposta à da Praça da Caixa D’Água.

Durante a apuração dos fatos na fase policial, Vargas confessou ter tido um desentendimento com a vítima. Os detalhes sobre a participação de cada um dos indiciados no assassinato não foram divulgados pelo delegado Rodrigo Silveira. Souza optou por não se pronunciar, preservando o direito ao silêncio na fase da investigação policial.

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