Você já tentou parar e refletir sobre algo na busca de elaborar uma resposta para a respectiva questão? Faço isso quase sempre. Nem que seja só para pensar mesmo. Nem que seja apenas para reforçar o hábito de questionar. Compartilho aqui na coluna a mais recente. Chamo de Teoria do Nano Infinito. E de metido, tenho até um segundo nome possível: Micro Infinito.
Podemos fazer um paralelo entre o universo e o corpo humano, estabelecendo uma comparação entre diferentes escalas de tamanho. Assim como o universo é concebido como um ciclo que vai do tudo ao nada infinitamente, a estrutura hierárquica do corpo humano pode ser vista de forma análoga.
No contexto dessa teoria, podemos considerar que o universo é comparável a um organismo vivo, enquanto os corpos humanos seriam como células desse organismo. Assim como as células compõem um organismo maior, os humanos seriam apenas uma pequena parte de uma estrutura muito maior.
Da mesma forma, dentro de uma célula humana, existem diversas estruturas menores, como organelas e moléculas, que podem ser equiparadas a partículas ainda menores no contexto do universo. Essas partículas menores seriam os componentes fundamentais responsáveis por todas as interações e fenômenos observados no interior da célula.
Essa comparação ressalta a ideia de que os humanos são uma pequena fração em relação à escala total do universo da mesma forma como são o universo de uma pequena fração.
A partir da teoria aqui proposta, podemos surfar em algumas afirmações interessantes. O tudo tende a ser nada. E vice-versa. O universo é um grande ciclo, onde todo ponto é início e fim. Pronto. Satisfeito que estou, vou ao próximo assunto a ser questionado. Até.
